A VIVÊNCIA LABORAL DO COORDENADOR EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR: A LINHA TÊNUE ENTRE O PRIVADO E O PROFISSIONAL
Palabras clave:
Subjetividade. Sofrimento. Mecanismos de Controle. ReconhecimentoResumen
Este artigo busca analisar como a organização do trabalho impacta nos processos subjetivos da relação entre coordenadores de curso e de núcleo em uma instituição privada de Ensino Superior em Curitiba/PR e suas atividades. O estudo qualitativo buscou analisar a vivência laboral destes profissionais, por meio da análise de conteúdo de 6 entrevistas. Os resultados apresentaram cinco categorias de análise identificadas pelos relatos dos entrevistados, sendo elas: “Me sinto importante!” (Sentido e significado); “Que apito a banda toca?” (Mecanismos de controle); “Eu gosto de estar aqui” (Controle da subjetividade); “24 horas por dia disponível” (Invasão do privado) e “Estou sempre aqui” (Dinâmica do reconhecimento). Desse modo, foram evidenciadas pelas categorias as formas de mediação desses coordenadores com o seu ambiente profissional e privado, e os mecanismos empregados pela organização do trabalho que, a partir da subjetividade do trabalhador e do engajamento, procuram resultados desse sujeito em um contínuo esforço, influenciando nos processos subjetivos dos coordenadores que encontram sentido nesses esforços a partir do reconhecimento.Descargas
Publicado
2019-12-18
Cómo citar
Warquentin, V., Chimanski, S., & Jost, R. C. F. (2019). A VIVÊNCIA LABORAL DO COORDENADOR EM UMA INSTITUIÇÃO PRIVADA DE ENSINO SUPERIOR: A LINHA TÊNUE ENTRE O PRIVADO E O PROFISSIONAL. Anais Simpósio De Pesquisa E Seminário De Iniciação Científica, 1(4). Recuperado a partir de https://sppaic.fae.edu/sppaic/article/view/92
Número
Sección
Resumos PAIC 2018/2019